Procuradoria de defesa do meio ambiente abriu investigação para garantir a sobrevivência da Aruc. Associação enfrenta problemas financeiros - uma consequência da ocupação irregular.
A Aruc tem quase 50 anos de história, 30 títulos e um carnaval que virou patrimônio cultural e imaterial do DF. Mesmo com tanta glória, a Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro enfrenta problemas. A sede está em situação ilegal desde 2003, quando venceu o contrato de concessão da área, firmado com o GDF.
“Nós não temos alvará de funcionamento e isso nos impede de fazer uma série de atividades, de promover grandes eventos, de cobrar mensalidades dos nossos associados, até mesmo de captar patrocínios”, conta o presidente da Aruc, Moacyr de Oliveira Filho.
Há dois anos, o GDF fez uma proposta que poderia reverter esse impasse: transformar o clube de 38 mil metros quadrados em uma vila olímpica. Dessa forma, o terreno seria regularizado e a associação continuaria funcionando dentro da vila. No ano passado, a licitação para reforma do espaço chegou a ser feita, mas, diante da crise política, o projeto não saiu do papel.
O Ministério Público entrou no caso e a promotoria de defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural pretende intermediar uma negociação com o governo. “Uma vez transformada em vila olímpica, as atividades da Aruc, na qualidade de organização social, atende as exigências e ela pode concorrer a administração do terreno. Como tem equipamentos instalados, para ela seria mais vantajoso”, explica o promotor Roberto Carlos Batista.
A ocupação irregular vem desde a primeira concessão. Segundo a promotoria de defesa do meio ambiente, a Aruc está em área de clube de vizinhança, mas não tem essas características. A assessoria de imprensa da Novacap informou que a construção da vila olímpica no Cruzeiro não tem data para ter início. O projeto não saiu do papel por falta de recursos.
A Aruc tem quase 50 anos de história, 30 títulos e um carnaval que virou patrimônio cultural e imaterial do DF. Mesmo com tanta glória, a Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro enfrenta problemas. A sede está em situação ilegal desde 2003, quando venceu o contrato de concessão da área, firmado com o GDF.
“Nós não temos alvará de funcionamento e isso nos impede de fazer uma série de atividades, de promover grandes eventos, de cobrar mensalidades dos nossos associados, até mesmo de captar patrocínios”, conta o presidente da Aruc, Moacyr de Oliveira Filho.
Há dois anos, o GDF fez uma proposta que poderia reverter esse impasse: transformar o clube de 38 mil metros quadrados em uma vila olímpica. Dessa forma, o terreno seria regularizado e a associação continuaria funcionando dentro da vila. No ano passado, a licitação para reforma do espaço chegou a ser feita, mas, diante da crise política, o projeto não saiu do papel.
O Ministério Público entrou no caso e a promotoria de defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural pretende intermediar uma negociação com o governo. “Uma vez transformada em vila olímpica, as atividades da Aruc, na qualidade de organização social, atende as exigências e ela pode concorrer a administração do terreno. Como tem equipamentos instalados, para ela seria mais vantajoso”, explica o promotor Roberto Carlos Batista.
A ocupação irregular vem desde a primeira concessão. Segundo a promotoria de defesa do meio ambiente, a Aruc está em área de clube de vizinhança, mas não tem essas características. A assessoria de imprensa da Novacap informou que a construção da vila olímpica no Cruzeiro não tem data para ter início. O projeto não saiu do papel por falta de recursos.
Leonardo Ribbeiro / Marcone Prystho, DF TV 2ª edição, 2/10/2010.
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