segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

ARUC desfila pelo Cruzeiro.


Atenção comunidade do Cruzeiro, amigos e componentes da ARUC. 
Na terça-feira de Carnaval, dia 13, vamos fazer um desfile pelas ruas do Cruzeiro em homenagem à nossa comunidade. 
Venham de azul e branco, com camisa da ARUC ou com fantasias.
Vamos mostrar que pra nós o Carnaval é festa, é alegria, é comunidade.
Concentração a partir das 15 horas no Kioske Jeito Carioca, do Lingote, na Quadra 4 do Cruzeiro Velho.
Viva a ARUC e o seu Carnaval!

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Saiba mais sobre como começou o carnaval em Brasília

por Adriana Izel e Irlam Rocha Lima, do Correio Braziliense de 6/02/2017

Origem da folia brasiliense teve inspiração no espírito carnavalesco do Rio de Janeiro, que continua com a força do samba

Primeiro desfile das escolas de samba em Brasília
(foto: Arquivo CB/CB/D.A Press )
Foi ao som das cuícas, dos surdos e dos tamborins que nasceu o carnaval de Brasília. Com pioneiros vindos de diferentes estados, a folia bebeu de várias fontes, mas, no início, principalmente, do espírito carnavalesco do Rio de Janeiro. Era um desejo de Israel Pinheiro, administrador de Brasília, fazer, no meio do cerrado, o primeiro carnaval da chamada "Cidade Nova", que foi realizado oficialmente em 1961. No entanto, há relatos de folias antes disso, no fim dos anos 1950, em locais como o Brasília Palace Hotel e em acampamentos na Cidade Livre.

No chamado primeiro carnaval de Brasília, em 1961, a folia foi celebrada em bailes em clubes do Plano Piloto e na antiga Cidade Livre, o Núcleo Bandeirante, e com alguns solitários foliões nas ruas. “A folia de Momo existia desde antes da fundação de Brasília e inicialmente ocorria na Travessa Dom Bosco, na Cidade Livre. Depois é que as festas passaram a ser promovidas na Estação Rodoviária, no Teatro Nacional (ainda inacabado), no Hotel Nacional e em clubes como AABB, Iate, Motonáutica e Unidade de Vizinhança”, recorda-se o cantor e pioneiro Fernando Lopes, de 85 anos.

No ano seguinte, o carnaval de Brasília viu surgir a cadência e a evolução das escolas de samba, com a presença das agremiações Alvorada em Ritmos, Brasil Moreno, Unidos do Cruzeiro (que se tornou na Aruc), Nós Somos Candangos e Pioneiros em Brasília. Os desfiles, durante muitos anos, foram o ponto alto do carnaval brasiliense e também serviram como base para o fomento do samba em Brasília e a disseminação do ritmo também nos blocos de rua.

Concentra, mas não sai é um dos blocos que valoriza o samba
(foto: Breno Fortes/CB/D.A Press - 8/2/16)
“O samba de Brasília continua crescendo, tendo cada vez mais grupos e rodas, tudo isso por causa das escolas. Quando a capital foi inaugurada, um dos principais meios de lazer era o samba e, na época, foram criadas as escolas de samba”, afirma o sambista Breno Alves, do grupo 7 Na Roda e idealizador do projeto Sambas de Enredo, que celebra as escolas de Brasília.

Legado que se renova
Há quatro anos, as escolas não desfilam em Brasília. Mas o samba, ritmo centenário que surgiu no Rio de Janeiro e se alastrou pelo restante do país, continua fazendo parte da folia brasiliense sendo o gênero de blocos de rua, como Concentra, mas não sai, Agoniza, mas não morre, Pipoka azul e Herdeiros do samba, além do pré-carnavalesco Bloco do Peleja.

Fundado em novembro de 2000 e com primeira edição em 2001, o Concentra, mas não sai chega aos 18 anos mantendo a tradição sambista. O grupo surgiu quando amigos que moravam na região da 404/405 Norte se reuniram antes de ir para os blocos tradicionais. Ao som de muita música, eles acabaram “se concentrando” e deixando de sair — daí o nome do bloco. “Cada um foi chegando com um instrumento e acabaram não saindo. Normalmente, a gente privilegia os músicos da região que tocam samba. Somos um bloco muito tradicional, por isso tem samba e marchinhas”, conta Dilson Rosa, um dos idealizadores.

Para Rosa, que está à frente do Concentra, mas não sai há quatro anos, o nosso quadradinho viveu uma mudança no carnaval nos últimos anos. “Brasília, que foi a capital do rock, passou a ser também uma cidade do carnaval de rua. Isso tem tudo a ver com a identidade da capital. Aquela lenda de que não tem carnaval na cidade acabou”, defende o organizador e também folião. Completando a maioridade, o bloco terá dois dias de evento, no sábado (dia 10) e na segunda-feira (dia 12) de carnaval, a partir das 15h, no espaço entre as quadras 404/405 Norte.

Inspirado em uma música homônima consagrada por Nelson Sargento, o bloco Agoniza, mas não morre nasceu há cinco anos. “Tivemos a ideia durante um bloco pré-carnavalesco e o samba foi escolhido porque todos nós temos a raiz no samba. Meu pai era músico, um dos fundadores do Clube do Choro, e o Marcos Osório e a Luana Loschi, que são os outros organizadores, também têm origem sambista”, conta Thais Leal.

Canções de Nelson Sargento, Cartola e Paulinho da Viola são parte do repertório que não pode faltar no bloco. Mas também há espaço para marchinhas e axé dos anos 1990, que são gêneros importantes para o carnaval. Neste ano, o bloco sai na entrequadra da 312/313 Sul e, no domingo, (dia 11), a partir das 14h.

Começo da união
Apesar de ter tido sua origem bastante ligada ao samba, com o passar dos anos o carnaval local foi ganhando mais ritmos e estilos. “Brasília é um caldeirão da folia, onde cabe tudo. É a terra do samba, do frevo, do axé, do rock, do maracatu”, analisa Moacyr Oliveira, o Moa, presidente da Associação Recreativa Unidos do Cruzeiro (Aruc).

O Pacotão ocupou as ruas na primeira vez com ajuda da então escola Unidos do Cruzeiro
(foto: Jefferson Pinheiro/CB/D.A Press - 10/2/91)
Moa, antes de se tornar presidente da agremiação, esteve no grupo de fundadores do bloco Pacotão, que completa 40 anos da criação neste carnaval. A origem do grupo, que é tradicional por tocar apenas marchinhas, tem relação com a Unidos do Cruzeiro, agora Aruc. “Quando fomos fundar o Pacotão, nós procuramos a Aruc, que deu seu apoio. O primeiro cartaz do desfile dizia assim: o Pacotão e a Unidos do Cruzeiro convidam o povo para adentrar a avenida. Sempre trabalhamos juntos”, completa Moa.

Neste ano, o Pacotão sai às ruas no domingo (dia 11) e na terça (13), às 14h, na 302 Norte. A marchinha oficial é a canção Presidente despirocado. A música de Maria Sabina, Assis Aderaldo e Sóter faz piada com o atual presidente, Michel Temer.

Qual é o melhor de Brasília?
Em mais um ano, o Correio Braziliense premia os destaques da folia candanga com o Troféu #CBfolia2018, com o patrocínio do Big Box. Na primeira edição, Galinho de Brasília, Baratona e Suvaco da Asa receberam o prêmio por terem sido os blocos mais votados pelos leitores e o Babydoll de Nylon recebeu o troféu concedido por uma comissão julgadora do Correio. No segundo ano, a premiação foi para os blocos Babydoll de Nylon, Eduardo e Mônica e Raparigueiros, com menção honrosa ao Divinas Tetas. O prêmio de 2018 contará com uma enquete popular e uma comissão julgadora para eleger os quatro melhores blocos do carnaval de Brasília. A votação on-line é de 10 a 14 de fevereiro pelo site 

domingo, 4 de fevereiro de 2018

ARUC no Brasília Samba Show

Ainda não foi a volta dos desfiles, mas o evento na Torre de TV foi um passo importante e deixou um gostinho para reavivar a lembrança de como é bom ver as nossas escolas de samba na avenida.
















sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Dhi Ribeiro se apresenta no Baile azul e branco neste sábado

por Adriana Izel do Correio Braziliense, 02/02/2018

A cantora inicia as comemorações de carnaval na sede da Aruc

Dhi Ribeiro comanda a segunda edição do Baile Azul e branco
A cantora Dhi Ribeiro dará o pontapé inicial no carnaval neste fim de semana. O começo da folia para a artista será amanhã, às 20h, na segunda edição do Baile azul e branco, que será realizado na sede da Aruc. Completam a noite a ala da Aruc Marcelo Sena e a banda Bateria Ritmo Quente.

Embalada pelo sucesso no reality show The voice Brasil, Dhi se apresenta ao lado da banda e revisitará canções clássicas da folia, além do repertório autoral. O show é um aquecimento para o bloco da cantora, o Pipoca Azul, que sairá às ruas do Guará (em 10 e 11 de fevereiro) e do Varjão (nos dias 12 e 13). “Este é o segundo ano do circuito. O lançamento desta edição será no Baile azul e branco”, explica.

Serviço
Baile azul e branco
Sede da Aruc (Cruzeiro Velho). Sábado (3/2), às 20h. Com Dhi Ribeiro, Marcelo Sena, Banda Bateria Ritmo Quente e escola de samba Aruc. Entrada a R$ 25 (individual). Informações: 99103-8323.
Classificação indicativa livre.

Sem desfile, escolas de samba do DF se reinventam para manter tradição viva

por  Adriana Izel do Correio Braziliense de 02/02/2018.

Evento realizado hoje, a partir das 19h, é o primeiro "ensaio" para o retorno das agremiações à programação do carnaval de Brasília.

Neste carnaval, o Distrito Federal completa quatro anos sem desfile das escolas de samba. A última vez emque as agremiações da capital se apresentaram na avenida foi em 2014, quando elas contaram com repasse governamental para a folia. Em 2017, em uma tentativa de reanimar os integrantes das escolas, algumas saíram às ruas ao lado de blocos carnavalescos. Agora, em um passo um pouco maior, seis das agremiações do Grupo Especial se reúnem hoje, a partir das 19h, no evento gratuito Brasília Samba Show, que será realizado em espaço montado entre a Torre de TV e o Complexo Cultural da Funarte, no Eixo Monumental.

A festa segue os moldes do Encontro do samba, realizado em janeiro na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Nele, as 13 escolas do Grupo Especial subiram ao palco ao lado de sambistas como Martinho da Vila, Diogo Nogueira e Alcione. A versão brasiliense reunirá as seis escolas em uma apresentação e contará com os shows dos cantores Mart’nália e Xande de Pilares.

O Brasília Samba Show conta com um investimento de R$ 955 mil, que integra o valor da verba total de R$ 5 milhões do governo para o carnaval 2018, e será destinado à estrutura e ao cachê das escolas (cada uma recebe R$ 100 mil). “Os repasses para as escolas estão em fase de processamento e correndo conforme os prazos legais de contratações realizadas pelo poder público. As agremiações têm conhecimento desses prazos e de que eles estão condicionados, inclusive, à entrega da documentação que elas estão providenciando”, afirma a Secretaria de Cultura em nota.

A decisão pelo evento é resultado de uma comissão montada, no ano passado, com integrantes de secretarias governamentais, como as pastas de Cultura e Turismo, e representantes das escolas de samba para discutir a presença das agremiações no carnaval. “Lógico que não era o que queríamos, queríamos a volta dos desfiles. Buscamos alternativas, mas quando você fica tantos anos sem ter movimento, você perde esse meio de negociação junto aos empresários”, afirma Geomar Leite, presidente da Liga das Escolas de Samba e também da Águia Imperial de Ceilândia.

Sem o desfile, as escolas se agarram ao evento de hoje e à esperança de um retorno ao carnaval brasiliense em 2019. “Escola de samba que não desfila, morre. Foi o que nos sobrou, nós que somos a parte mais fraca dessa relação”, afirma Jansen Melo, presidente da Acadêmicos da Asa Norte. “Se você não tem desfile, você fere a alma da entidade e promove uma situação de muita dificuldade, porque as pessoas se afastam. Então, quatro anos sem desfile é um golpe muito duro em uma escola”, completa Moacyr Oliveira, o Moa, presidente da Aruc.

Na apresentação desta noite, as agremiações levarão de 80 a 100 componentes, como mestre-sala e porta-bandeira, baianas, destaques de alas e integrantes da bateria. A maioria delas preparou novas fantasias e sambas-enredos de anos anteriores para o show que terá duração de até 50 minutos cada escola. “É bom dizer que não será um desfile, mas uma apresentação de todas as escolas. Estamos preparando novidades para a festa”, afirma Denise dos Santos, presidente da União da Vila Planalto e Lago Sul.

Moa, presidente da Aruc, propõe uma mudança no formato dos desfile para 2019
Função social
Durante alguns anos, as escolas de samba foram consideradas o ponto alto do carnaval brasiliense, com a presença de nomes como o do famoso carnavalesco Joãosinho Trinta, e até a promessa de um sambódromo, que teve um projeto feito por Oscar Niemeyer, mas que nunca saiu do papel. A presença das agremiações também tem forte influência no polo de samba que a capital federal se tornou, por conta da tradição das escolas e do espaço para rodas de samba. “As escolas de samba são fundamentais, são uma manifestação de cultura popular e precisam ser apoiadas”, afirma Moa, da Aruc.

Fortes em locais como Rio de Janeiro e São Paulo, as agremiações têm como função, muito mais do que apenas desfilar na folia, servir de apoio social às comunidades em que estão. “As escolas não existem sem uma comunidade. Elas têm a função do fazer social e cultural. Para que cumpram verdadeiramente a sua função, elas precisam, por exemplo, de uma sede, onde possam ensinar e capacitar a comunidade”, analisa Geomar Leite.

Atualmente, das seis escolas do Grupo Especial, apenas três possuem sedes ativas. São elas: Acadêmicos da Asa Norte, Aruc e Águia Imperial — as duas últimas com terrenos cedidos pelo GDF. O fato de possuírem um espaço é um facilitador para que as agremiações façam eventos a fim de arrecadar verbas e promovam ações educativas e sociais. “Como temos imóvel próprio e somos uma escola campeã, nós ainda nos viramos, com shows e apresentações. A gente aluga o espaço para poder sobreviver”, explica Jansen Melo, da Asa Norte.

Na Unidos do Cruzeiro, a função é parecida. De acordo com Moa, a escola promove feijoadas, shows, rodas de samba e possui um espaço dedicado ao esporte. “A Aruc, que é uma entidade tradicional com 56 anos de vida e é patrimônio cultural da humanidade, com muito esforço, a gente mantém uma programação o ano inteiro, com atividades esportivas e culturais”, completa. Na Águia Imperial, o movimento é similar. Com um terreno concedido pelo governo, o espaço é usado para profissionalização da comunidade de Ceilândia e do Sol Nascente. “Atualmente, temos 300 alunos que fazem aulas de capoeira, zumba, artes marciais, violão, ginástica, tudo de forma gratuita. Temos feito a nossa parte de servir à população”, conta Geomar Leite.

A escola Império do Guará é uma das entidades que possui um espaço cedido pela Terracap. No entanto, devido a problemas na última gestão, a sede ainda não está disponível. “Estou tentando a segunda via da documentação para que a gente possa limpar a área e começar a trabalhar. Estamos correndo atrás desse local, que dará conforto à comunidade. Lá queremos colocar aulas de costura, informática e reforço, além de promover eventos culturais”, revela Edivaldo da Silva, no Império da Guará.

Sem sede oficial, a União da Vila Planalto e Lago Sul é uma das escolas que sofre com a situação. “É ruim, porque a gente não desenvolve o trabalho que pretende fazer na comunidade, que é o trabalho social. Mas nós temos trabalhado com os idosos e com a igreja da região”, explica Denise dos Santos, presidente da instituição. De acordo com ela, a escola também apoia a grupos de samba locais, como o Bafafá e Grupo Magia.

Futuro da folia
Apesar de não ter uma situação definida para 2019, as escolas têm esperança de um retorno à avenida no próximo ano. “Queremos que as escolas voltem a fazer os desfiles e também tenham responsabilidade com o social e com o dinheiro público. O carnaval é sempre um momento de geração de emprego”, analisa Denise dos Santos.

De acordo com Geomar Leite, presidente da liga, um dos primeiros passos é repensar o formato do carnaval das escolas de samba. “Essa é uma discussão que precisamos fazer. Mas também é preciso uma resposta no sentido da profissionalização e apoios tanto da iniciativa privada quanto do governo”, comenta.

Moa propõe a redução do número de escolas. Atualmente, o carnaval conta com seis agremiações no Grupo Especial e dez no Grupo de Acesso. “A palavra, para mim, é renascimento. Eu defendo que se promova um enxugamento das escolas para no máximo oito, que seriam as escolas mais tradicionais. O restante pode se unir. Assim teremos entidades fortes e consolidadas, que tenham atividades o ano todo. Não tem mais sentido ter tantas escolas de samba em Brasília”, afirma.
Jansen Melo concorda: “Brasília não comporta mais de seis escolas. Nesse sentido, a decisão do governo está correta e apoiamos nesse aspecto”. Para Edivaldo da Silva, é necessário que Brasília passe por uma fortificação, como aconteceu em São Paulo. “São Paulo tinha um carnaval bem fraco, eles melhoraram muito quando ganharam o sambódromo”, conta.

Brasília Samba Show
Espaço montado entre a Torre de TV e o Complexo Cultural da Funarte, no Eixo Monumental. Hoje, às 19h. Com apresentação das seis escolas de samba do DF e shows dos cantores Mart’nália e Xande de Pilares. Entrada franca. Classificação indicativa livre.

Programação
» 19h Escola Império do Guará
» 19h40 - União da Vila Planalto e Lago Sul
» 20h20 - Aruc
» 21h10 - Martn’ália
» 22h30 - Bola Preta de Sobradinho
» 23h10 - Águia Imperial de Ceilândia
» 23h50 - Acadêmicos da Asa Norte
» 0h40 - Xande de Pilares

*Horários sujeitos a alteração

Celebração
O grupo 7 na Roda promove, desde o ano passado, o projeto Enredos de samba, em que presta homenagem às agremiações da cidade. Unidos do Varjão e Acadêmicos da Asa Norte já foram celebradas. A programação segue ainda pela Águia Imperial de Ceilândia (16 de fevereiro), Aruc (23 de fevereiro) e Bola Preta de Sobradinho (2 de março).

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Brasília Samba Show


Em 2018, para dar ainda mais visibilidade às escolas, o Governo de Brasília decidiu apoiar a realização de um evento exclusivo: o Brasília Samba Show, dia 2 de fevereiro, entre a Torre de TV e a Funarte. Além de garantir a estrutura, a Secretaria de Cultura vai arcar com os cachês das seis escolas de samba do grupo especial e de duas atrações de renome nacional: Xande de Pilares e Mart’nália.

As Escolas de Samba do Grupo Especial são Acadêmicos da Asa Norte, Águia Imperial de Ceilândia, Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro, Bola Preta de Sobradinho, Império do Guará e União da Vila Planalto e Lago Sul.

A reinserção das escolas no Carnaval de Brasília faz parte da nova política adotada pelo GDF para a organização das festividades carnavalescas de uma forma sustentável, desonerando os cofres públicos e ampliando a participação da iniciativa privada, como forma inclusive de gerar mais emprego e renda.