segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Governador visita ARUC

A ARUC teve a honra de receber o Governador Agnelo Queiroz em sua quadra, no ensaio de domingo, dia 27/02. Veja como foi.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tradição e arte na avenida.

Leia a matéria publicada no Jornal de Brasília publicada em 19 de fevereiro de 2011 clicando aqui.



Tudo pronto para o carnaval no Cruzeiro

Foliões elegeram a música do bloco Gagá-viões. Na Aruc, houve a escolha da Rainha das Piranhas, concurso que reúne homens vestidos de mulher

por RAYANNE PORTUGAL, do Correio Braziliense, 21/02/2011.


A alegria do carnaval levantou o astral dos moradores do Cruzeiro ontem. Mesmo debaixo de chuva, os foliões do bloco Gagá-viões cantaram e dançaram durante toda a tarde no evento que escolheu a marchinha de carnaval para o desfile deste ano, marcado para 5 de março. A festa durou até o começo da noite. Durante o ensaio semanal da Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro, a Aruc, a tradição da escolha da Rainha das Piranhas foi retomada depois de 22 anos. As candidatas a musa — mais de 20 homens vestidos de mulher — desfilaram na sede da escola de samba para reviver os velhos tempos do extinto Bloco das Piranhas.

Em clima de descontração, mais de 100 pessoas se encontraram na Quadra 4 do Cruzeiro para cantar as oito marchinhas participantes do concurso. A música vencedora, que recebeu o nome de Piranhudo da vez, é uma homenagem do compositor Evanildo Nogueira, o Funai, ao pai Francisco Nogueira, de 82 anos, que fez parte do Bloco das Piranhas há mais de 20 anos. Cantando as peripécias de um velho senhor que “pirou no carnaval” e que “só quer saber de pegar gatinhas”, a canção foi a escolhida para levar o ritmo da folia às ruas do Cruzeiro no sábado de carnaval. “Homenagear os velhos e festejar com os novos: essa é a melhor parte da festa”, justificou Funai.

Independente da Liga Tradicional dos Blocos de Brasília, o Gagá-viões foi criado por um grupo de seis amigos nascidos no Rio de Janeiro e apaixonados por Brasília, que buscam desde então resgatar a história do carnaval brasiliense. “Aqui, o carnaval pode até capengar, mas não morre nunca”, brincou Luiz Cláudio de Andrade, o Dango, um dos fundadores do grupo. “A gente trabalha duro e a festa fica maior a cada ano”, diz. Todos os anos, o bloco sai às ruas no primeiro dia de carnaval e no sábado seguinte. Dango conta que um dos símbolos estampados na camisa é o gavião azul apoiado em uma bengala. “O ‘gagá’ é em homenagem aos moradores mais antigos e o ‘gaviões’ refere-se ao velho nome da cidade”, explicou. “Este é o nosso terceiro ano no Cruzeiro e estamos felizes em conseguir resgatar a beleza dessa festa”, afirmou Gildo Seixas, o Gildo Galinha, também fundador do Gagá-viões.

Musas
Este ano, o Gagá-viões sairá às ruas com os temas 50 anos da Aruc e o Bloco das Piranhas, em referência a duas tradições carnavalescas da região administrativa. Veterano na festa do Cruzeiro, Luiz Araújo Eduardo, o Lingote, será um dos jurados da competição da Rainha das Piranhas. Mais que isso, ele vai reviver, à frente da banca julgadora, os dias de glamour da diva Luana, seu personagem vencedor do último concurso, realizado em 1988. “Se eu pudesse desfilar, estaria lá na frente”, riu Lingote. “Mas não precisa se preocupar porque a Luana estará presente, vestida a caráter, com lábios e unhas bem pintados”, garantiu.

A mãe de Lingote, dona Ivone Araújo, 79 anos, estava animadíssima com a chegada do concurso e de mais um desfile do Gagá-viões. Pioneira da Aruc, a primeira moradora do Cruzeiro afirma que só não vai desfilar no Rio de Janeiro, como faz todos os anos há cinco décadas, por conta de uma internação recente para tratamento de uma trombose. “Saí do hospital semana passada e vim para cá. O carnaval cura tudo, é muita alegria correndo nas veias”, afirmou.

A escolha da Rainha das Piranhas foi feita ontem à noite, durante o ensaio da bateria da Aruc. Novamente, mais de 3 mil pessoas compareceram ao ensaio. “Estamos nos preparando para entrar com tudo na avenida, animação é o que não falta”, disse Moacir de Oliveira, presidente da Aruc. O número de participantes para o ensaio geral, que será em 3 de março, deve superar todos os encontros anteriores. “É sempre uma alegria receber o carnavalesco e a comunidade nesta festa conjunta da Aruc e da Gagá-viões”, afirmou Gildo Galinha. “Eu amo isto aqui, esta gente, esta animação”, dizia, enquanto se preparava para o início do concurso das musas travestidas, com sua peruca cor-de-rosa e seu vestido branco. Até o fechamento desta edição, a rainha vencedora, que vai desfilar à frente do bloco Gagá-viões, ainda não havia sido escolhida.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Carnaval em tempo recorde

Fonte: Blog da Paola, em 07/02/2011 às 11:52

As escolas de samba do Distrito Federal não enfrentaram a tragédia das colegas cariocas que perderam boa parte de suas alegorias em um incêndio na manhã desta segunda-feira (7). Mas dividem com elas o temor sobre como poderão desfilar no carnaval. O problema brasiliense é, mais uma vez, a falta de recursos. O acordo firmado pelas escolas e a Secretaria de Cultura, no início de janeiro, a primeira parcela dos R$ 3,5 milhões seria repassada às agremiações no dia 31 de janeiro. A segunda, depois do carnaval.

O problema é que a primeira parcela até agora não foi entregue às escolas. A Secretaria de Cultura encaminhou o processo para a Procuradoria do DF para liberação apenas na última sexta-feira (4), quando, de acordo com as escolas, os documentos haviam sido apresentados na semana anterior.

O atraso no repasse dos recursos está deixando os carnavalescos nervosos. Com o carnaval marcado para os dias 6, 7 e 8 de março, eles terão apenas 25 dias para montar o desfile de suas escolas. Será o carnaval de prazo mais apertado que já tiveram. Antes deste ano, o mínimo de tempo que tiveram para realizar o carnaval - uma vez que só é possível montar carros alegóricos e fantasias com os recursos em mão - foi de 28 dias em 2007, no primeiro ano do governo José Roberto Arruda. A torcida é para que o dinheiro não demore mais a sair do que o previsto mais uma vez pelo GDF.

Atualização: O GDF esclareceu que a demora no repasse das verbas do carnaval foi provocada pela necessidade do governo de escolher a melhor forma de fazer essa transferência. A Procuradoria do DF estuda uma maneira transparente e legal, com todas as cautelas que a legislação impõe. Não há uma data fixada para que seja feito o repasse, mas o governo pretende repassar a verba tão logo seja possível.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Brasilienses desistem de desfilar no Carnaval do Rio de Janeiro

Com um samba no pé que a Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc) já conhece bem, os amigos e destaques da escola de samba Flávio Homero e Andreoni Pellinsky haviam escolhido a carioca Acadêmicos do Grande Rio para começar o carnaval 2011. O interesse em desfilar pela escola surgiu no último carnaval, quando viram de perto uma apresentação no Rio de Janeiro e se renderam à vibração transmitida pelo encontro entre harmonia e evolução. A certeza em participar do desfile deste ano veio há uma semana, quando os sambistas fizeram a pré-reserva de uma fantasia de composição de carro, que dá suporte ao destaque principal, e reuniram — cada um — o valor de R$ 4 mil para a fantasia da escola.

Estava tudo certo. Até a notícia do incêndio nos barracões da Cidade do Samba chegar. “Quando eu vi o que estava acontecendo, confesso que chorei. A gente sabe o que isso significa, entendemos o processo. Sabemos o valor das penas e o trabalho manual que foi perdido nesse incêndio”, desabafa Andreoni, que também é coreógrafo. Para ele, não valeria a pena viajar para desfilar na escola, depois das perdas provocadas pelo incêndio. “A escola vai perder um pouco do brilho. Grande Rio é glamour, e ela perdeu material demais. Como no Rio o povo é muito unido, acredito que as escolas deverão ajudar, mas é um trabalho de meses”, pondera. Flávio ainda questiona: “Será que vai ter fantasia para todo mundo? Eles vão conseguir refazer tudo?” Como a dupla pagaria pela fantasia apenas quando chegasse na cidade, Flávio afirma que preferiram focar a atenção no carnaval do Distrito Federal, deixando o espaço na escola carioca para as pessoas da comunidade local.

De acordo com a Liga Independente das Escolas de Samba no Rio de Janeiro (Liesa), as fantasias das escolas atingidas pelo incêndio (Grande Rio, Portela e União da Ilha) provavelmente pertenciam às alas da comunidade e que, normalmente, as fantasias destinadas a turistas não são elaboradas nos barracões, e sim em ateliês dos próprios presidentes das demais alas. A Grande Rio confirmou que, das quatro mil fantasias, as mil destinadas para venda não se encontravam no barracão queimado, e a Portela ratificou a informação: alegorias de turistas continuam à venda.

A portelense Ana dos Santos de Oliveira, 71 anos, conversou com o Correio e disse não estar tão interessada em saber onde está sua fantasia. “Eu fiquei muito triste, mas não é culpa da escola. Eu acho que minha fantasia não estava no barracão. Mas se não der jeito, desfilo de calça jeans e blusa branca. Eu quero é pular.” A ex-cabeleireira desfila na Portela desde os 13 anos e faz questão de se solidarizar com a escola. “Vamos eu e Deus para o Rio, e lá encontro com minhas sobrinhas. Já paguei metade do valor pela fantasia e lá eu pago pelo restante. Mas se der algum problema com a fantasia, não peço o valor de volta. Aconteceu, não vou me estressar”, diz.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Solidariedade às nossas co-irmãs cariocas

A diretoria da ARUC manifesta sua total solidariedade às escolas de samba do Rio de Janeiro, especialmente à nossa madrinha Portela, atingidas pelo incêndio em seus barracões na Cidade do Samba. Temos certeza que a garra das comunidades e a união de todo o mundo do samba falarão mais alto e Portela, Grande Rio e União da Ilha estarão na avenida, na segunda-feira de Carnaval, mostrando a força do samba e do povo brasileiro.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O ensaio de domingo será dedicado a Reynaldo Jardim


Conheci Reynaldo Jardim logo que cheguei em Brasília, pelas mãos do Fernando Lemos, e sempre admirei seu talento, sua criatividade, sua energia criadora, sua irreverência. Reynaldo Jardim foi um dos mais importantes jornalistas brasileiros e marcou sua trajetória profissional pela criação do Caderno B do JB, do jornal O Sol e tantas outras revoluções na imprensa brasileira. Esta semana fui acordado na quarta-feira com a triste notícia do seu falecimento e com a missão de atender ao seu último pedido: a bateria da ARUC alegrando o seu velório. Infelizmente não tive condições de satisfazer esse desejo do nosso querido Rey, seja pelo pouco tempo disponível para mobilizar nossos ritmistas, seja pelos compromissos profissionais de quase todos eles, que inviabilizavam sua presença numa tarde de quarta-feira. Mas, a ARUC, não vai deixar de prestar sua homenagem ao grande Reynaldo Jardim. O nosso ensaio de domingo será dedicado a ele. Será nossa homenagem à esse maravilhoso expoente da cultura brasileira.

Moacyr Oliveira Filho (Moa), presidente

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Morre o jornalista e poeta Reynaldo Jardim

por Ana Rita Gondim e Fernanda Lobo

Morreu, por volta das 23h30 desta terça-feira, aos 84 anos, em Brasília, o jornalista e poeta Reynaldo Jardim. Ele estava internado no Hospital do Coração e faleceu devido a um aneurisma na artéria aorta abdominal.

Nascido em São Paulo, o jornalista residia com a mulher, a jornalista Elaina Daher, e os três filhos em Brasília, no Condomínio Villages Alvorada (Lago Sul).O velório será às 14h no Teatro Nacional Cláudio Santoro e o enterro, às 18h, no cemitério Campo da Esperança.

O jornalista Reynaldo Jardim em sua casa no Condomínio Villages Alvorada, em agosto de 2009
O curta-metragem Profana via sacra, de Alisson Sbrana, baseado em poesia homônima de Reynaldo Jardim, foi premiado o melhor filme da mostra Brasília no 43º Festival do Cinema Brasileiro, em 2010.

Na rede social Facebook, o diretor do curta, Alisson Sbrana, deu a notícia, às 5h da manhã, e se emocionou ao falar de Rey, como era conhecido o jornalista. "Desculpem a repetição do tema triste, mas o faço por uma obrigação imperial, ou ordens do Rey, para afastar a tal da tristeza pungente, que a meia noite me fez chorar um pouquinho e baixinho abraçado à Maria. Pois agora sorrio e me perco em o que dizer nessa hora. Por isso a repetição do tema: essa noite o Rey morreu. Tenho tantas histórias dele para festejar. Algumas nossas. Poucas minhas sobre ele. De Reynaldo Jardim, devo quase tudo de bom que me aconteceu nos últimos tempos."

"Reynaldo Jardim é gênio criador, artista revolucionário e delirante. Liderou ou influenciou os lideres de todas as grandes revoluções artísticas do século 20, tanto na poesia, como, e principalmente, na imprensa brasileira. Repito: Reynaldo fez isso em Heleninha, em mim e em milhares de outros. Reynaldo faz isso com as pessoas. Ele marca, com uma assinatura funda, nossa pele, nossa forma de pelear, nossas palavras e futuros e histórias e cores e coragens e sorrisos fugazes ou eternos e reticências... Essa noite ele morreu. Viva o Rey!", conclui o diretor.

Em conversa por telefone, Alisson Sbrana contou que o amigo estava bem na noite anterior: "ele estava consciente, brincalhão, pedindo festa no velório. Ele dizia 'se alguma coisa der errado, vocês chamam a Aruc'", lembra o diretor.

O diretor Alisson Sbrana conta que não sabe como mensurar a perda do amigo Reynaldo Jardim
Sobre este momento delicado, Alisson relata que não sabe como mensurar a perda do amigo. "Desde que o conheci, quando saiu de um câncer, ele dizia que saiu do hospital com atestado de óbito pré-datado, mas estava mais vivo que a gente", conta. "Reynaldo era muito cheio de vida, ainda não consigo imaginar Brasília, a poesia, sem o Reynaldo. Ainda estou meio... É muito estranho, eu estive com ele ontem rapidamente, e parece que era com outra pessoa. Acho que o Reynaldo vai fazer falta todo dia", emociona-se.

Alisson Sbrana relembra que o jornalista gostava de brincar com a morte. "Não está no filme, mas está na gravação. Ele falava: 'eu não sei o que vou virar quando eu morrer se o mais Einstein dos espermatozóides não sabe que vai se tornar um ser humano. Quando eu tinha 16, 17, anos, eu achava que não ia morrer nunca e, agora, aos 82 (em 2009), tenho certeza que eu não vou morrer nunca'".

Jornalismo e poesia
Atualmente, Reynaldo era colunista do Diário da Manhã. Nos anos 50, inventou o primeiro caderno de cultura ocidental do Brasil, o Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, e o seu embrião, o saudoso Caderno B. Como poeta, Reynaldo foi nome fundamental na poesia neoconcreta brasileira com os livros Paixão segundo Barrabas, Maria Bethânia Guerreira Guerrilha, Joana em flor, Viva o Dia e Cantares Prazeres.

Em 1964, ele foi obrigado a deixar o Jornal do Brasil devido à repressão militar e tornou-se diretor da revista Senhor e diretor de telejornalismo da recém-inaugurada TV Globo. No mesmo período, criou o revolucionário jornal-laboratório 'O Sol' e cruzou o país reformando os mais importantes jornais da época.

Seu último livro, publicado no ano passado - Sangradas Escrituras - ficou em segundo lugar na categoria Poesia do 52º Prêmio Jabuti. A obra traz uma compilação de 64 anos de trajetória reunida em 1.200 páginas de poemas.

Fonte:http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/ 2011/02/02/interna_diversao_arte,235573/morre-o-jornalista-reynaldo-jardim.shtml

GDF libera verba para a realização do Carnaval

por Jean Marcio Soares, do Tribuna do Brasil, 29 e 30/01/2011

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou, ontem, o repasse de R$ 8,38 milhões para a realização do Carnaval em Brasília. Ao todo, serão destinados R$ 3,4 milhões para o financiamento da estrutura onde acontecerá a festa: são R$ 2,4 milhões para o Ceilambódromo, R$ 500 mil para o Gran Folia, e para a infraestrutura dos blocos serão investidos R$ 500 mil.
Para os shows, serão repassados R$ 4,98 milhões: o Gran Folia receberá R$ 250 mil, as escolas de samba terão R$ 3,57 milhões, blocos tradicionais R$ 960 mil e grupos de enredo R$ 200 mil. “Vamos fazer com simplicidade, com dificuldade, mas vamos fazer. Faço questão de valorizar essa manifestação cultural e popular, que participo ativamente. No próximo ano, o Carnaval terá ainda mais apoio nosso. Teremos tempo para, em 2012, realizarmos o Carnaval que Brasília merece”, afirmou o governador Agnelo Queiroz.
A festa deste ano vai homenagear o mestre Manoel Brigadeiro, embaixador do samba de Brasília. Ele é presidente de honra da Aruc e fundador da primeira Associação das Escolas de Samba de Brasília. “Pela primeira vez fomos tratados com dignidade pelo governo. Tenho 35 anos de Carnaval. São mais de 1.300 pessoas envolvidas no barracão das escolas de samba”, elogiou Geomar Leite, presidente da União das Escolas de Samba de Brasília.
O Secretário de Cultura, Hamilton Pereira, considerou a liberação da verba pelo o GDF como emergencial. “A verba é pouca, porém, é o que o governo pode fazer para o Carnaval deste ano.”, disse o secretário.
O GDF vai formar um grupo de trabalho com produtores da festa e representantes da sociedade e do governo para discutir o Carnaval como política pública para o DF. Os principais objetivos são minimizar problemas e dar transparência a todos os investimentos feitos pelo GDF na festa, seguindo a diretriz de conferir transparência a todos os atos do governo.
A ideia é que esses novos procedimentos sejam fruto de consenso e comecem a valer em 2012, por não haver mais tempo para implementar mudanças ainda este ano. “Vamos fazer um grande Carnaval”, disse Moacir de Oliveira Filho, presidente da Aruc.