terça-feira, 13 de outubro de 2015

O terreno: entenda o caso

Helio, Jorge Jardim (chefe de gabinete do GDF) e Tarciso (Diretor de SETUR)
Assinatura do contrato de ocupação da área da ARUC. Março de 1983.
Em março de 1983 a ARUC assinou o contrato de ocupação da área pagando uma taxa mensal para o GDF. O contrato venceu, a ARUC se manifestou pela manifestação conforme previsto pelo mesmo, mas não teve resposta até hoje, apesar dos insistentes apelos ao poder público, por meio da Secretaria de Esportes, Ministério Público, Procuradoria-Geral do DF e governadores desde então.

A ocupação não é ilegal e ao longo dos anos foram construídas duas piscinas, campo de futebol oficial gramado, quiosque, palco para eventos, academia, salão de festas, uma área de 70mx60m para eventos, churrasqueiras e incentivou o esporte por meio das escolinhas, a cultura com as Ruas de Lazer, o Canta Gavião, Cine-Clube e na Qualificação profissional com vários cursos voltados para o carnaval, teatro e eventos, consolidando-se como a maior escola de samba com 31 títulos de campeã e nove como vice-campeã.

Há anos os governadores que passaram pelo Buriti prometeram resolver dentro dos parâmetros legais (os quais existem de fato), para efetivar a renovação, evitando que cenas lamentáveis não se repitam, como a retirada do alambrado e o pedido de desocupação da área, mas após mais de vinte anos nada aconteceu.

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