domingo, 22 de maio de 2016

ARUC VAI REALIZAR OFICINA DE PASSISTAS E BATERIA COM BAMBAS DA PORTELA

Da esquerda para a direita: Nilo Sérgio, Valci Pelé, Sheron Menezes e Nilce Fran

A diretoria da ARUC e o Consulado da Portela no DF estão programando a realização da oficina A dança e o ritmo do samba, com Nilce Fran e Valci Pelé, coordenadores da Ala das Passistas da Portela, e Nilo Sérgio, Mestre de Bateria da Portela, para os passistas e ritmistas da escola e demais interessados. 
A oficina objetiva capacitar os passistas masculinos e femininos e ritmistas da ARUC para aprimorar o seu ritmo e a dança, qualificando ainda mais o Grupo Show da ARUC, com os ensinamentos e a experiência de Nilce Fran e Valci Pelé, da conceituada e prestigiada Ala de Passistas da Portela, e do Mestre Nilo Sérgio, diretor de Bateria da Portela, a Tabajara do Samba. No encerramento da Oficina, passistas e ritmistas farão uma apresentação para mostrar o resultado do trabalho.

O presidente da ARUC e do Consulado da Portela no DF, Moacyr Oliveira Filho, o Moa, irá ao Rio, no próximo fim de semana, para acompanhar a eleição na Portela, e fazer os contatos iniciais para a organização desse projeto.
Aguardem mais informações.



sábado, 21 de maio de 2016

PROJETO DE LEI DO GDF ABRE CAMINHO PARA REGULARIZAÇÃO DA ÁREA OCUPADA PELA ARUC

O Governador Rodrigo Rollemberg, cumpriu seu compromisso, e enviou um Projeto de Lei à Câmara Legislativa do DF que cria um instrumento jurídico e legal para a regularização da área ocupada pela ARUC.
O Projeto, em seu artigo 3°, inciso II diz que é permitida a cessão de uso de bens imóveis à entidades privadas registradas como bem cultural material ou imaterial do Distrito Federal e que isso é causa de inexigibilidade. Esse é o caso da ARUC.
Os artigos 5° e 6º do PL dizem que a cessão de uso será formalizada mediante termo de uso, no qual conste as condições estabelecidas, e que a cessão de uso será de competência do Secretário de Estado responsável pela gestão do bem público imóvel.
Aprovado o Projeto o próximo passo será formalizar a cessão de uso e o termo de uso pela Secretaria de Esportes, responsável pela gestão da área, com base nesse dispositivo legal.
Ao que parece estamos bem perto de nossa regularização definitiva e com amparo legal.
Agora precisamos nos mobilizar para garantir que os deputados distritais aprovem o PL do Executivo sem emendas.
A regularização da área ocupada pela ARUC, desde 1974, e que teve seu contrato de ocupação vencido em 1993, é uma luta que se arrasta há mais de 20 anos, e é fundamental para a sobrevivência da nossa entidade e para que possamos revitalizar a área e melhorar nossos serviços e nossos projetos que beneficiam a comunidade do Cruzeiro e de Brasília, no samba, esporte e cultura.
Mãos à obra!

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Projeto de lei tenta regularizar situação fundiária de entidades culturais

Correio Braziliense, 20 de maio de 2016.

A iniciativa prevê a concessão de direito real de uso, concessão de uso, permissão, autorização ou cessão para utilização dos espaços

A Aruc ocupa espaço no Cruzeiro desde 1974, mas diretores vivem insegurança sobre a renovação de contrato
O governo enviou para a Câmara Legislativa um projeto de lei que regulariza a situação fundiária de entidades culturais, como a Aruc. Instalada no Cruzeiro há mais de 40 anos, a associação vive ameaças constantes de despejo. A proposta deve beneficiar outros grupos que ocupam áreas públicas, como o Espaço Semente, no Gama, e o Imaginário Cultural, em Samambaia. A iniciativa prevê a concessão de direito real de uso, concessão de uso, permissão, autorização ou cessão para utilização dos espaços. O texto libera o DF a firmar convênios de parceria para que empresas sem fins lucrativos possam utilizar espaços públicos para o exercício de atividades.

O governo poderá ceder o uso dos terrenos de forma gratuita ou em condições especiais, por tempo determinado ou indeterminado, a órgãos da administração pública. A prioridade da lei é para entidades registradas como de bem cultural material ou imaterial. O texto já está na Câmara. O secretário de Cultura, Guilherme Reis, está otimista. “Falta legislação específica que ajude a sociedade civil na relação com o governo. Temos ouvido falar muito de ocupação de espaços culturais, o que é muito saudável, mas as pessoas e entidades ficam descobertas e inseguras. Fomos a 24 regiões administrativas e a questão do teto é vital para a área cultural”, justifica. Reis explica que, além de regularizar áreas já ocupadas sem respaldo jurídico, o projeto pode abrir portas para a cessão de áreas públicas hoje abandonadas, como o Clube Tiradentes, na L2 Sul, o antigo quartel dos Bombeiros, no Paranoá, galpões desativados e até terrenos do GDF em Águas Claras.

A arquiteta e urbanista Ivelise Longhi vê a iniciativa como positiva, mas lembra que o GDF precisa ter cuidado para garantir a eficiência da lei. Ela destaca que o PL não pode ferir, por exemplo, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que determina, entre outras coisas, que o Executivo gerencie e ofereça concessões de bens apenas por meio de licitação. De acordo com Ivelise, o GDF deve levar em conta o local com condicionantes técnico-ambientais e de respeito ao uso do solo regularizadas. “Uma cidade é feita com espaços urbanos, mas também de história e cultura. Expressões culturais se formam ao longo dos anos e são importantes para os espaços urbanos. Qualquer iniciativa no sentido de buscar uma solução é correta e justa. Se estiver tudo bem fundamentado, não teremos problema nenhum para a parte urbanística”, observa a especialista.

Inseguranças
Representantes de entidades beneficiadas comemoraram a iniciativa do Executivo, mas nutrem inseguranças quanto à possibilidade de o projeto ser aprovado e se manter vigente. O presidente da Aruc, Moacir de oliveira Filho, o Moa, conta que a sobrevivência da associação depende da regularização. “Ocupamos aquela área no Cruzeiro desde 1974. O contrato de ocupação venceu em 1993. Desde então, tentamos renovar, buscamos uma solução legal. Ficamos com uma certa insegurança até que a situação se resolva. Em outros governos, iniciativas do tipo foram revogadas ou questionadas na Justiça.”

O diretor do Espaço Semente, no Gama, Valdeci Moreira de Souza, concorda. “Todo ano, antes de novembro, temos que ir à administração regional para renovar a concessão de uso. Isso traz insegurança. E é muito difícil desenvolver um projeto bom em um ano. Eu gastei quase R$ 35 mil para deixar o espaço utilizável. O local, ao lado da Rodoviária do Gama, estava abandonado há 16 anos e era ocupado por moradores de rua e usuários de droga”, relata.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

A CRUZEIRENSE DHI RIBEIRO VOLTA A BRILHAR NOS PALCOS CARIOCAS


    É com muita alegria que a diretoria da ARUC saúda a nova temporada em palcos cariocas da sambista Dhi Ribeiro, nesse sábado, no Rio Scenarium.
    Uma das mais representativas sambistas de Brasília e do Brasil, inclusive com apresentações no exterior, Dhi Ribeiro é uma cruzeirense de alma e coração.
    Sempre desfilou na ARUC; em 2010, quando a Beija-Flor homenageou os 50 anos de Brasília, no seu enredo, defendeu na quadr...a da Beija-Flor o samba-enredo dos compositores da ARUC, Siqueira do Cavaco, Renan da Cuíca e Evandro Barcelos,classificado na eliminatória de Brasília; participou ativamente das comemorações dos 50 anos da ARUC, quando foi homenageada pela diretoria; e, nessa semana, participou com o Grupo Show da ARUC da festa de celebração da passagem da tocha olímpica por Brasília, na Esplanada dos Ministérios.
    Para nós, da diretoria da ARUC, é uma honra e uma alegria ter uma artista do quilate de Dhi Ribeiro entre nossos componentes, e desejamos sucesso nessa sua nova incursão pelos palcos cariocas.





quarta-feira, 4 de maio de 2016

ARUC DÁ SHOW NA FESTA DE CELEBRAÇÃO DA TOCHA OLÍMPICA EM BRASÍLIA


Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal e maior campeã do Carnaval de Brasília, a ARUC, mais uma vez, é convidada para participar de um momento histórico de nossa cidade: a festa de celebração da passagem da tocha olímpica.
Na terça-feira, dia 3 de maio, a ARUC participou com sua Bateria, intérpretes, passistas, casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, diretores de Harmonia e dirigentes da abertura do show de celebração da tocha olímpica, na Esplanada dos Ministérios, ao lado das cantoras Dhi Ribeiro e Renata Jambeiro, do violonista Nicolas Krassik, e do grupo Namastê.
Foi mais um momento especial da história de Brasília e da nossa entidade.
Assim como já aconteceu em 2011, quando a ARUC foi a única escola de samba a participar de um Desfile Oficial de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, ontem a ARUC, mais uma vez, ajudou a escrever uma página da história de Brasília.
Nosso agradecimento à Secretaria de Cultura do GDF, pelo convite, e a todos os nossos ritmistas, intérpretes, passistas, casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, diretores de Harmonia e dirigentes pela brilhante apresentação.