sábado, 29 de agosto de 2009

Resposta à nota sobre as Vilas Olímpicas

Foi com tremenda surpresa e indignação que lemos o comentário do Sr. Francisco Medeiro a um post do Blog da Paola a respeito da licitação para a Vila Olímpica da ARUC.
Esta pessoa, completamente equivocada, demonstrou estar comprometida com apenas uma coisa: causar discórdia. E a mando de quem? Pois bem...
Ao considerar o deputado Rogério Ulysses o "negociador principal", desconhece que a negociação para a Vila Olímpica se arrasta há muito tempo. Desde antes da promessa feita em um ensaio na quadra da ARUC no carnaval de 2008, que os dirigentes e integrantes da ARUC estão se mobilizando no sentido de transformar nossa sede em Vila Olímpica, o que se justifica por toda a história e importância da nossa instituição. Autoridades de diferentes partidos foram contactadas, em uma luta não-partidária, de fazer valer a vontade da comunidade. Antes de qualquer deputado se colocar como principal negociador, está o povo cruzeirense que considerou a transformação do terreno da ARUC em Vila Olímpica como uma obra relevante para nossa cidade. Deputados e membros do governo que auxiliaram neste projeto, o fizeram por ter ouvido a vontade dos moradores.
O que fez o deputado Rogério Ulysses? Marcou uma audiência pública que efetivamente nada trouxe em resultados e ficou de marcar uma reunião com o governador jamais realizada. Participou de algumas feijoadas e só. Como ele pode ser considerado principal negociador? A ARUC não deve nada a ninguém. O que conquistou foi com seu trabalho ao longo de 47 anos. A verdade é que este deputado mostrou-se uma decepção para muitos cruzeirenses. Ao invés de usar termos chulos, o senhor Francisco Medeiros deveria conhecer os fatos reais. A troco de quê uma pessoa desconhecida em nossa comunidade ofenderia nossa instituição a partir de argumentos tão inconsistentes? Isso nos faz pensar se ele não o fez a mando de terceiros.
A comunidade do Cruzeiro só consegue suas reinvidicações através de muita luta e trabalho. A ARUC é uma associação livre, sem vínculos partidários, onde quem quiser ajudar é muito bem vindo. O que não precisamos é de pessoas que venham semear a discórdia.
Rafael Fernandes, diretor de Cultura da ARUC

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